Representação gráfica vetorial do relevo por meio de curvas contínuas, equidistantes e paralelas entre si. É a forma mais usual de representação do relevo. Quanto mais próximas significam declives mais elevados, enquanto curvas de nível mais afastadas representam áreas de declives mais suaves. Gerada a partir de interpolação matemática entre pontos notáveis no terreno.

Os profissionais de áreas da Engenharia, Arquitetura, Urbanismo, Agronomia e Meio Ambiente utilizam para estudos e analises do relevo em projetos de Infraestrutura, Terraplenagem, drenagem, rodoviários, através de plantas topográficas planialtimétricas cadastrais, plantas Batimétricas, mapas de uso do solo, mapa de declividade, entre outros.

As curvas de nível são geradas a partir do As Built, Batimetria, Levantamento Topográfico, Medições de obra, Projeto de Pavimentação, Projeto de Terraplenagem.

É um produto que consiste em representar as alturas máximas mínimas da superfície, ou intervalos mínimos e máximos de um fenômeno, utilizando variação de cor.

Este produto é o resultado de uma classificação de dados, o que significa que é representada uma informação, e não somente o dado. Permite uma interpretação visual de maneira agradável e intuitiva.

A partir do mapa hipsométrico podem ser realizadas analises ambientais, estudos do relevo, análises de declividade, estudos de ocupação do solo, estudos de obstruções aéreas, Mapas de visibilidade, Mapa de elevações, Mapa de deformações de estruturas, Mapas batimétricos, Mapas volumétricos.

O mapa Isométrico pode ser gerado a partir do As Built, Batimetria, Levantamento Topográfico, Medições de obra.

O mapa de declividade da superfície é a representação temática da forma do relevo, por meio de uma classificação de dados. Pode-se representar por hipsometria ou vetorial, utilizando flechas que indicam o sentido do escoamento da água, por exemplo, ou ainda, modelos tridimensionais mesclados com informações vetoriais.

É utilizado para apoio no controle do uso do solo em encostas irregulares ou mesmo para a avaliação da aptidão e uso do solo nos diferentes tipos de declividades. Importante peça técnica para estudos de viabilidade ambiental, apoio a projetos conceituais e estudos hídricos.

O mapa de declividade é gerada a partir do As Built, Batimetria, Levantamento Topográfico, Medições de obra.

No mapa é representada, por meio de setas, a direção tomada por uma gota de água ao tocar o solo, simulando seu escoamento superficial. O objetivo principal é conhecer a orientação do fluxo hídrico sem considerar o balanço hídrico por perdas por percolação ou infiltração no solo impermeabilizado ou saturado.

É base para estudos hidrológicos, projetos de drenagem e detecção de pontos de acúmulo de água. Mesmo de posse deste mapa, não necessários conhecimentos de engenharia para utilização da informação e aplicação em tomadas de decisões posteriores.

O mapa de fluxo hídrico pode ser gerado a partir de soluções como As Built, levantamento topográfico, medição de obras, projeto de pavimentação e projeto de terraplenagem.

É a representação coroplética de diferentes aspectos de uma determinada região em relação ao uso e ocupação do solo. A cobertura do solo se refere aos elementos como benfeitorias e elementos naturais como vegetação, água, rocha, areia. Pode ser apresentado em arquivos vetoriais ou de imagem.

Aplica-se para análises multidisciplinares para distinguir por meio dos mapas as áreas que se destinam a ocupação urbana, rural e suas subdivisões.

São mapas que podem, por exemplo, compor o plano de zoneamento de uma região. Peças obrigatórias em planos diretores e estudos de ocupação e urbanismo. São primordiais para obtenção de informações cartográficas para cada área de aplicação específica do conhecimento.

O mapa de Uso do Solo pode ser obtido a através das soluções como As Built, Levantamento Topográfico, Medições de obra.

É um registro de cálculos e transformações utilizadas, apresentando resultados intermediários e finais de cada etapa do processo em escritório, a partir dos dados coletados em campo.

Aplica-se no gerenciamento, informação e controle de qualidade dos dados coletados em campo. Apresentação de dados para compor relatórios gerais de projetos. Importante na explanação sobre a metodologia e tecnologia empregadas. Compilação de Resultados técnicos. Subsidio para monografias de marcos. Perícias.

A memória de cálculo é gerada a partir do As Built, Batimetria, Controle Dimensional, Georreferenciamento de Imóveis, Levantamento Topográfico, Georreferenciamento de imóveis, Levantamento Topográfico, Medições de obra e Rede Geodésica.

Também chamado de Modelo de Elevações, é a representação matemática contínua da distribuição espacial das variações de altura de objetos em relação a uma superfície, a partir de uma amostragem de pontos com coordenadas conhecidas. A partir das geotecnologias Laser Scanning e Aerofotogrametria gera-se uma quantidade de pontos infinitamente mais densa com intensidade e cor associadas permitindo gerar modelos tridimensionais com cores reais, além das representações hipsométricas.

É amplamente utilizado em plataformas de sistemas de informações geográficas (SIG) , aplicado a planejamento e ordenamento do território , projetos paisagísticos, urbanísticos, estudos de ocupação e uso do solo, modelos para calculo de volume, mapas hipsométricos, para facilitar tomada de decisão sobre intervenção das áreas de estudo.

O modelo digital da superfície pode ser obtido a através das soluções como As Built, Levantamento Topográfico.

É a representação matemática contínua da distribuição espacial das variações de altitude num terreno. Um produto que define matematicamente o comportamento altimétrico do relevo, a partir de uma amostragem de pontos coletados com coordenadas conhecidas. A representação visual mais usual é por curvas de nível em um plano e também em vistas em perspectivas. Com recursos computacionais aliados a tecnologia de coleta de dados é possível extrair medidas tridimensionais com detalhe e precisão, além de interagir com o modelo para visualizar em diferentes pontos de vista.

É utilizado para análise do relevo em projetos de Infraestrutura, cálculo de volume, subsídio para obter as curvas de nível, seções transversais e perfis longitudinais do terreno para facilitar a tomada de decisão sobre intervenções na área objeto de estudo.

O modelo digital da superfície pode ser obtido a através das soluções de As Built, Batimetria, Levantamento Topográfico, Medições de obra, Projeto de Pavimentação, Projeto de Terraplenagem.

O produto mais básico do LS3D (Laser Scanner 3D) é a Nuvem de Pontos. Pode-se afirmar que é essencialmente a junção de todos os pontos medidos por cenas independentes, num único sistema de coordenadas. Além das coordenadas XYZ, também é obtida a intensidade de retorno do laser para cada ponto, o que ajuda bastante a identificar elementos em campo em função do material e da cor.

Com a tecnologia empregada pela VECTOR é possível associar a cor da fotografia ao ponto XYZ, gerando uma nuvem de ponto com cor real.

A densidade de pontos deve ser adequada com o objetivo do trabalho.

A Nuvem de Pontos permite a obtenção de informações e dimensões diretamente sobre ela, mas exige do profissional conhecimento e habilidade, assim como hardware de altíssimo desempenho e software específicos para tal.

É a representação gráfica a partir de um eixo longitudinal que identifica o relevo ou uma projeção, segundo uma direção pré-estabelecida, num plano vertical.

Mostra a situação atual de um elemento topográfico dando a possibilidade de fazer uma projeção que será utilizada no projeto geométrico.

Aplicada em As Built, Batimetria, Levantamento topográfico, Medição de obras, Projeto de terraplenagem, Projeto de pavimentação e Projeto de Drenagem.

Na planta são representadas graficamente as medidas de área e perímetro, localização, orientação, variações no relevo, curvas de nível, pontos notáveis e elementos de destaque da área onde foi realizado o levantamento métrico. A elaboração da planta topográfica deve seguir procedimentos e convenções padronizadas por normas técnicas.

É a base de qualquer projeto e de qualquer obra a ser realizada pela engenharia ou arquitetura. A partir da planta topográfica são analisadas as características físicas do terreno para elaboração de estudos e projetos para intervenção da área de estudo. Quanto mais fiel, precisa e confiáveis são as informações da planta topográfica mais fáceis e melhores são as decisões na etapa de concepção dos projetos.

A planta topográfica é gerada a partir do As Built, Georreferenciamento de imóveis, Levantamento Topográfico, Medições de obra e Rede Geodésica.

A seção transversal provém de um segmento perpendicular ao eixo longitudinal no qual se faz a visualização gráfica dos elementos de projeto ou do terreno natural.

É utilizada para mostrar a situação atual ou a futura de um ou mais elementos arquitetônicos, estruturais, hidráulicos ou topográficos.

Esse produto pode ser obtido através das soluções de As Built, Batimetria, Levantamento topográfico, Medição de obras, Projeto de terraplenagem, Projeto de pavimentação e Projeto de drenagem.